A Debora me convite eu e minha esposa é Arielle também Fábio é deficiência visual e Wellington é deficiência física no auditório do Instituto Federal de Tupã, fomos apresentar sobre antigo conto: Uma história de vida escolar, empresa, professores ouvintes, nunca desistimos que vamos lutamos divulgar uma contra “preconceito” as pessoas não me olham longe, também falam mal como nós não têm trabalhamos incapacidade na empresa e escola, porque elas pensam os surdos preguiças, pedem de papel para dinheiro, é maior aposentadoria iguais nós. Disse que não é! Falo sério que nós trabalhamos professores de Libras na escola, MEI (micro empresa em Libras), somos não iguais os surdos, eles não querem estudar e aprender na escola e empresa só aproveita a aposentadoria para o dinheiro. Tenhamos na bancar o dinheiro no banco, mas nunca mais comprar as roupas nas lojas de tupã, porque as pessoas desrespeitam e deseducam e não prestam atenção, mas elas já sabem que nós educamos bem, não somos é “leão” comer deles. Infelizmente, ainda as pessoas prejudicam as deficiências, faltam consciência e respeito e empatia. Nós já sabemos as pessoas não sabem falta informação a cultura, identidade e comunidade surda, já acostumamos comprar as roupas e etc. na loja restaurante e etc. de Marília. é isso! Apresentamos somos profissionais professores especialistas em Língua Brasileira de Sinais ensino para os alunos surdos, também ouvintes fazem os cursos de básico, etc. aprendem de Libras, falamos que se vocês querem fazer os cursos de básico e etc. só ano que vem 2023. Os alunos admiram e gritam “palmas com a mão" depois elas me perguntam várias... Nós agradecemos os alunos, professores e funcionários no Instituto Federal de Tupã, muito obrigado pela atenção.